Pausa no Tempo II...: junho 2007

domingo, 17 de junho de 2007

Celebridades contra a matança das focas no Canadá

Até aos golfinhos chega a crueldade humana! INCRÍVEL A IMAGINAÇÃO DOS HOMENS!!! BÁRBAROS! SELVAGENS!

Entre Outubro e Abril, mais de 20.000 destas criaturas graciosas foram massacradas pelos japoneses.
Os golfinhos e as baleias que são alvejados nesta caça incluem golfinhos de bottlenose, as baleias piloto e golfinhos listrados.
Conservadores, cientistas consideram que o método de matança destes animais é bastante doloroso.Os golfinhos são considerados uma das espécies mais inteligentes deste nosso planeta.

Como é possível uma coisa destas? Como é que um ser humano pode fazer estas atrocidades? Quem pode ficar indiferente a este tipo de comportamento?

Bloody sea ... The photographs and video of dolphin slaughter released by the Sea Shepherd Conservation Society have brought international condemnation over the seemingly cruel methods used to slaughter dolphins, whose meat is destined for supermarkets. Japan describes the criticism as cultural imperialism. Photo: AFP/ Sea Shepherd Conservation Society

Assine a petição em

http://www.thepetitionsite.com/takeaction/394013336

segunda-feira, 11 de junho de 2007

domingo, 3 de junho de 2007

AJUDE A PROTEGER AS FOCAS

A caça comercial de focas no Canadá é o maior massacre de mamíferos marinhos da terra. Nos 3 últimos anos, mais de um milhão de focas foram assassinados pela sua pele.

99% das focas ainda não tinham 3 meses e a maioria tinha menos de 1 mês. Na altura do massacre, muitos destes filhotes ainda não tinham comido a sua primeira refeição nem tinham feito a sua primeira “nadada”.

Em 2001, uma equipa de veterinários propôs a acompanhar todo este processo e ficou chocada com os resultados:

79 dos caçadores não verificava se o animal estava de facto morto antes de levar a cabo o esfolamento;
entre pauladas e tiros, 40% destes animais tinham de ser atingidos com pauladas e tiros uma segunda vez.;
42% das focas ainda se encontrava consciente no momento do esfolamento.

Esta informação chegou ao governo canadiano, que respondeu com silêncio.

O que o público pensa:

70 % dos canadianos opõem-se à caça de focas (2005);
79% dos residentes no Reino Unido acreditam que a caça às focas deve parar; e 73% sustenta uma proibição de produtos de focas na Grã-Bretanha (2005);
95% dos cidadãos dos Países Baixos julgam a caça comercial de focas inaceitável; (2005);
91% dos alemães e 80% dos franceses estão cientes da caça às focas e opõem-se (2002);
79% dos eleitores americanos opõem-se à caça das focas (2002).

Resposta política global:
• Bélgica, os Países Baixos, o Croatia, Panamá e México têm todo o comércio de produto de focas proibido.
• Em 1983 a União Europeia baniu a importação de produtos oriundos da caça às focas bebés. Como consequência directa, 4 anos depois, em 1987, a “Royal Canadian Comission” recomendou a proibição da matança destes animais.

A 22 de Março
O membro dinamarquês do Parlamento Europeu Gitte Seeberg viajou até ao Canadá a 22 de Março para observar o maior massacre comercial de mamíferos marinhos do mundo.

“Dentro do ano passado, houve uma quantidade enorme de actividade nesta edição dentro da União Europeia,” marca Glover, director da sociedade humana International-U.K.

O Parlamento europeu passou em Setembro 2006 uma declaração escrita que apela para uma proibição na importação de produtos de foca A declaração recebeu um número record das assinaturas na sustentação, mas uma proibição não será posta no lugar até que um estudo nos aspectos humanos da caça esteja terminado. Uma proibição europeia removeria um mercado chave para a caça comercial do Canadá e ajudá-lo-ia remover o incentivo financeiro para que o pescador canadiano mate focas.

Individualmente, alguns estados membros da União Europeia já estão a tomar acção para parar o seu comércio de produtos de focas. Bélgica, Itália, os Países Baixos e Alemanha já têm proibições para esse comércio ou estão no processo de as realizar. O Reino Unido está pressionando a União Europeia para uma proibição mais alargada.

Seeberg voou sobre os floes do gelo no golfo de St. Lawrence e observou as condições desastrosas do gelo, que causaram morte maciça de filhotes de focas. Após ter observado estiramentos da água e de gelo quebrado Seeberg disse, “eu penso, primeiro de tudo, que o governo canadiano deve parar a caça não somente este ano, mas também no futuro.”

Glover pensa que os relatórios de observadores como o de Seeberg terá um papel principal nas mudanças.

O Canadá enviou recentemente uma delegação pro-sealing aos governos europeus do lobby que considera proibir produtos de focas. A 27 de Março, a delegação pro-sealing reuniu-se com o Parlamento britânico com alguma cepticismo, disse Glover.

Em sessões do lobby, os oficiais canadianos reivindicam regularmente que a caça é conduzida humanamente e sustentável, apesar da documentação que mostra o contrário.

Seeberg disse "People really don't understand how this can take place," "Nobody—you just have to see the photos—nobody supports this kind of hunt. It is completely unnecessary."

Glover, no Canadá para observar a caça por um terceiro ano, adicionou: To see the sheer, callous brutality of the killing that's happening and the indifference to the suffering of the animals is something I will never forget. It was the most disgusting, horrible way of killing animals I've ever seen. And all for what? For fur products that no one needs."

Uma proibição da União Europeia ao comércio do produto do foca, disse Glover , ajudaria a colocar um final à caça canadiana de focas..

ou veja na barra lateral "Clique e ajude" Club Sandwiches not seals" .

Veja mais em http://video.hsus.org/

AJUDE. TOME UMA ATITUDE. NÃO FIQUE INDIFERENTE, NINGUÉM PODE FICAR INDIFERENTE AO ASSISTIR A ESTES VIDEOS.

sábado, 2 de junho de 2007

Turquia: Capadócia

Situado na Anatólia central, este maciço resultou de uma forte actividade vulcânica que produziu um vasto e espectacular conjunto de pináculos, promontórios e mesetas rochosas.
Nesta complexa geografia mineral instalaram-se os cristãos durante o período bizantino que escavaram os rochedos e esculpiram as suas habitações, igrejas, estábulos, armazéns e até fortalezas que formam autênticas cidades subterrâneas.
A região conheceu uma intensa actividade monástica nos séc VII a X por se situar na rota de peregrinação para a Terra Santa.
Nesta arquitectura troglodita as fachadas são talhadas na rocha e as igrejas conservam frescos de notável valor artístico.